“bullying na escola”
AUTORA
Professora Roseli Wauricki, quartos anos A e B
Visando melhorar o convívio escolar entre os alunos, achei que suma importância trazer esse tema em sala de aula, simplesmente com um texto retratando fielmente como é o bullying hoje em nossa sociedade. O trabalho foi realizado nos quartos anos A e B da Escola Frei Thomaz.
Através de um texto: “Ninguém é igual a ninguém”, onde o conteúdo mencionava apelidos, fofocas xingamentos, fofocas, murmurinho e exclusão social. Surgiu esse trabalho grandioso e de extremo valor no convívio no intervalo e dentro de sala de aula.
Partindo dessa abordagem, trabalhamos valores como solidariedade e amizade entre os opostos, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro para entender como é o seu mundo e quais são seus medos. Essa situação serviu para que eles desconstruíssem seus próprios preconceitos. Para isso, é inevitável o desenvolvimento de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying.
A primeira forma de melhorar essa tal “brincadeira”, como eles dizem: é o mediador da classe se aproximar-se dos seus alunos. No sentido de conversar abertamente sobre o assunto e achar a melhor forma de resolver. Eles precisam conhecer as consequências das suas ações e saber quantas vidas foram impactadas negativamente por essas brincadeiras.
Por isso trabalhando o texto e se colocando no lugar do personagem da história, acharam a melhor forma de solucionar o problema seria o “Diálogo e Conscientização”. São necessários aqueles que assistem, repetem ou contribuem com esse ato, pois eles também mantêm o sistema de agressividade funcionando e precisamos reverter isso, o qual afeta a maioria das nossas crianças.
Foram realizados cartazes com o tema e vídeo na apresentação para a turma. Coloriram figuras de animais que dificilmente seriam amigos ex. onça e coelho, dragão e porquinho, e para finalizar uma frase deles mesmos: FAÇA AMIZADE, NÃO FAÇA BULLYING.
A partir do trabalho, foram expostos os cartazes no saguão da escola, e melhorou muito a aceitação de que Ninguém é igual a ninguém. Fiquei feliz por ajudar meus alunos nesse sentido. Ressalta Profª Roseli
Professora Roseli Wauricki, quartos anos A e B
Visando melhorar o convívio escolar entre os alunos, achei que suma importância trazer esse tema em sala de aula, simplesmente com um texto retratando fielmente como é o bullying hoje em nossa sociedade. O trabalho foi realizado nos quartos anos A e B da Escola Frei Thomaz.
Através de um texto: “Ninguém é igual a ninguém”, onde o conteúdo mencionava apelidos, fofocas xingamentos, fofocas, murmurinho e exclusão social. Surgiu esse trabalho grandioso e de extremo valor no convívio no intervalo e dentro de sala de aula.
Partindo dessa abordagem, trabalhamos valores como solidariedade e amizade entre os opostos, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro para entender como é o seu mundo e quais são seus medos. Essa situação serviu para que eles desconstruíssem seus próprios preconceitos. Para isso, é inevitável o desenvolvimento de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying.
A primeira forma de melhorar essa tal “brincadeira”, como eles dizem: é o mediador da classe se aproximar-se dos seus alunos. No sentido de conversar abertamente sobre o assunto e achar a melhor forma de resolver. Eles precisam conhecer as consequências das suas ações e saber quantas vidas foram impactadas negativamente por essas brincadeiras.
Por isso trabalhando o texto e se colocando no lugar do personagem da história, acharam a melhor forma de solucionar o problema seria o “Diálogo e Conscientização”. São necessários aqueles que assistem, repetem ou contribuem com esse ato, pois eles também mantêm o sistema de agressividade funcionando e precisamos reverter isso, o qual afeta a maioria das nossas crianças.
Foram realizados cartazes com o tema e vídeo na apresentação para a turma. Coloriram figuras de animais que dificilmente seriam amigos ex. onça e coelho, dragão e porquinho, e para finalizar uma frase deles mesmos: FAÇA AMIZADE, NÃO FAÇA BULLYING.
A partir do trabalho, foram expostos os cartazes no saguão da escola, e melhorou muito a aceitação de que Ninguém é igual a ninguém. Fiquei feliz por ajudar meus alunos nesse sentido. Ressalta Profª Roseli
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